Do meu tempo como adepto de futebol, e adepto do Benfica, Simão Sabrosa foi sem dúvida o melhor jogador que passou pelo Benfica. Podemos falar de muitos outros, mas pelo que deu ao longo destes 6 anos, sempre a um patamar superior, não tenho dúvidas da afirmação que faço. É por isso com muita pena que vejo a saída deste para o A.Madrid, mesmo que tenha sido a troco de uma pequena fortuna. Eu sou do Benfica porque quero ganhar títulos e isso faz-se com os melhores jogadores. Se fosse pelo dinheiro, não seria certamente adepto do Benfica, mas sim adepto da Sonae ou do Bcp.
Apesar disso tenho consciência que é de facto uma grande oportunidade para o Simão e ele não a podia perder. Sendo assim Boa Sorte e a porta está sempre aberta para um regresso.
Simão voltou este sábado ao Seixal para se despedir do Benfica, do presidente, dos adeptos e da comunicação social. «Foi no Benfica que me tornei o verdadeiro Simão», justificou, lembrando que amanhã fará seis anos que foi apresentado na Luz, «com a bancada central praticamente cheia». Foi um adeus sentido, mas não definitivo, assegurou.
«Quero em primeiro lugar agradecer ao presidente por ter confiado em mim, por me ter contratado há seis anos, na altura uma aquisição cara, dizer muito obrigado pela confiança que demonstrou nestes seis anos, seis anos fantásticos, com três títulos. Passámos por momentos complicados, agora temos tudo isto, este centro de estágio maravilhoso, deve-se tudo ao presidente e ao seu sonho para o Benfica», começou por dizer Simão, ex-capitão dos encarnados.
Agora jogador do Atlético de Madrid para os próximos quatro anos, Simão não terá tantas oportunidades para frequentar a Luz, ainda que possa finalmente começar a usufruir de um novo estatuto. «Finalmente poderei utilizar as minhas cadeiras no estádio. Sou sócio e vou continuar a torcer para que o Benfica continue a ganhar e a ser grande.»
Simão fez questão de lembrar todos aqueles que contribuíram para a sua formação enquanto jogador e homem, desde a escola Diogo Cão, ao Sporting, aos adeptos, à imprensa e, sobretudo, ao clube do seu coração. «Onde me tornei o verdadeiro Simão foi no Benfica. Foi onde me consegui afirmar», considerou um cada vez mais emocionado Simão.
Luís Filipe Vieira acompanhou ao lado de Simão esta última conferência de imprensa no Seixal, recebendo das mãos do ex-capitão a derradeira camisola 20. «Quero oferecer ao presidente a última camisola que vesti. Espero que este rosa lhe traga muitas alegrias», desejou Simão, já com dificuldades em falar, com a voz embargada pela emoção e tentando disfarçar as lágrimas. Autografou a camisola, deu-a ao presidente e abraçou-o longamente.
Para o fim ficou a esperança de um dia regressar. «Assinei por quatro anos, quem sabe. Gostaria de voltar.»
«Quero em primeiro lugar agradecer ao presidente por ter confiado em mim, por me ter contratado há seis anos, na altura uma aquisição cara, dizer muito obrigado pela confiança que demonstrou nestes seis anos, seis anos fantásticos, com três títulos. Passámos por momentos complicados, agora temos tudo isto, este centro de estágio maravilhoso, deve-se tudo ao presidente e ao seu sonho para o Benfica», começou por dizer Simão, ex-capitão dos encarnados.
Agora jogador do Atlético de Madrid para os próximos quatro anos, Simão não terá tantas oportunidades para frequentar a Luz, ainda que possa finalmente começar a usufruir de um novo estatuto. «Finalmente poderei utilizar as minhas cadeiras no estádio. Sou sócio e vou continuar a torcer para que o Benfica continue a ganhar e a ser grande.»
Simão fez questão de lembrar todos aqueles que contribuíram para a sua formação enquanto jogador e homem, desde a escola Diogo Cão, ao Sporting, aos adeptos, à imprensa e, sobretudo, ao clube do seu coração. «Onde me tornei o verdadeiro Simão foi no Benfica. Foi onde me consegui afirmar», considerou um cada vez mais emocionado Simão.
Luís Filipe Vieira acompanhou ao lado de Simão esta última conferência de imprensa no Seixal, recebendo das mãos do ex-capitão a derradeira camisola 20. «Quero oferecer ao presidente a última camisola que vesti. Espero que este rosa lhe traga muitas alegrias», desejou Simão, já com dificuldades em falar, com a voz embargada pela emoção e tentando disfarçar as lágrimas. Autografou a camisola, deu-a ao presidente e abraçou-o longamente.
Para o fim ficou a esperança de um dia regressar. «Assinei por quatro anos, quem sabe. Gostaria de voltar.»